Tecnologias indispensáveis para o sistema de saúde corporativo

A fragmentação e baixa resolutividade em saúde, ainda são dores e desafios que as empresas passam até hoje. Houve durante os últimos 12 meses, uma evidência ainda maior que de fato falta uma grande base de conhecimento da saúde dos colaboradores, para que haja uma customização das ações e planejamento baseados em informação.

Dentre a base de conhecimento que empresas possuem, independente do setor onde atuam, todo gerenciamento do processo, desde matéria prima, até a fabricação, indicadores são mensurados constantemente, gerando uma base para tomada de decisão. Quando falamos em saúde, isto ainda é muito incipiente, onde encontramos base de dados de operadoras de saúde, saúde ocupacional, entre outras, fragmentadas ou até mesmo inexistentes, e por consequência, custos incontroláveis, e saúde populacional com fatores de risco, agravantes e doenças ainda muito distante do controle.

Além de toda mudança necessária para que haja uma integração entre benefício e saúde ocupacional, afim de gerar a integralidade das informações, ferramentas que gerenciam, estruturam e coordenam essas iniciativas, são fundamentais, e podemos listar da seguinte maneira:

Plataforma estruturada para input de dados assistenciais e ocupacionais: seriam ferramentas destinadas a incluir os dados de saúde dos colaboradores. O mercado costuma utilizar a nomenclatura prontuário eletrônico, mas o que seria a característica mais importante dessa plataforma é a forma que foram estruturados os campos para esta inclusão, que vai desde sinais vitais, resultados de exames, emissão de receitas, atestados entre outros.

Plataforma de health analytics: plataforma que tem o intuito de extrair informações que já são estruturadas no prontuário eletrônico, e transformá-las em dashboards, ou seja, um formato gráfico de fácil leitura pelos gestores, para que possam visualizar os indicadores (KPI’s) e chegarem a uma tomada de decisão.

Plataformas de predição: quando existe uma grande quantidade de dados estruturados, que diariamente são processados, é possível através de machine learning (inteligência artificial) prever possíveis situações que ainda não aconteceram, como eventos agudos, afastamentos e até mesmo procedimentos que poderiam ser evitados.

Plataforma para gerenciamento do FAP: o fator acidentário de prevenção é um importante indicador a ser analisado e gerenciado de forma contínua, afim de obter benefícios do governo, evitando penalizações, que impactam toda a massa salarial de uma empresa.

Essas seriam hoje as ferramentas necessárias para uma boa condução e gerenciamento de saúde nas empresas, e de maneira geral, elas podem estar conectadas entre si, através de API’s (Application Programming Interface), ou estarem integradas dentro de uma mesma base tecnológica.

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